segunda-feira, janeiro 25, 2010

Pandemias, crises e outros "terrores"!


Não só não me vacinei contra a chamada gripe A como, por várias ocasiões, defendi que toda esta conversa sobre pandemia não passava de uma farsa para encher os bolsos de quem já os tem cheios e para ajudar a manter a população controlada através do medo. Obviamente que houve quem me criticasse e até me chamasse doida!

Afinal, uns meses depois, parece que eu e outros como eu estávamos certos, ou seja, a montanha pariu um rato ou, melhor dizendo, um leitão!

A OMS tem uma energia tão velha que também já está a cair de podre!

A falta de credibilidade que começam a ter instituições como a OMS, consideradas há muitos anos "acima de qualquer suspeita" não me surpreende. De há uns tempos a esta parte que é do conhecimento de muita gente, em que me incluo, que isto iria acontecer. E ainda a procissão vai no adro!

quinta-feira, janeiro 21, 2010

Someone up there loves them!




Ontem, no Jornal da Noite da SIC, emitido às 20h00, ainda sobre o terremoto no Haiti e quando era noticiada uma réplica de 6,1 na escala de Richter, um médico era entrevistado e dizia, literalmente estupefacto, não entender como ao fim de 7 dias ainda tinham sido encontrados no meio de um montão de escombros dois irmãos muito feridos, mas com vida.

O “pobre” homem dizia que em toda a sua experiência, como médico, nunca assistira a nada parecido e, que, medicamente, no sentido biológico e científico, era impossível que tal coisa pudesse suceder.

Quando o entrevistador lhe perguntou como, então, ele explicava a sobrevivência dos dois irmãos que no meio dos escombros foram arrancados à morte ao fim de uma semana, o médico com um ar algo contrafeito disse que não havia uma explicação científica para isso e, portanto, deveria ser um milagre, acrescentando: “Someone up there loves them!”.

Ainda bem que acredito na existência de algo mais para além desta densa e difícil terceira dimensão, senão lá ficava eu, meio baralhada, a tentar encontrar uma porrada de argumentos para mim própria, – por vezes tão sem sentido como os utilizados pelos crentes fundamentalistas – só para continuar teimosamente a justificar a minha posição de descrente fundamentalista. Olha só a trabalheira que eu iria ter!